O Sistema Único de Saúde (SUS), irá utilizar um novo medicamento para o tratamento da hanseníase, o antibiótico claritromicina, o remédio já é utilizado para outras doenças como infecções respiratórias e de pele. Portadores de hanseníase são tratados no SUS, por meio do método denominado de poliquimioterapia.
Dados do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), apontam que ainda em 2020, Imperatriz é a cidade com maior incidência de casos notificados pela doença com índice de 20 infectados para cada 10 mil habitantes. O ideal, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é de um caso para cada 10 mil habitantes.
Nos seis primeiros meses deste ano, pelo menos 200 pessoas apresentaram os sintomas da doença, no ano passado foram registrados 468 casos. Esses números deixam Imperatriz no 5º lugar entre as cidades brasileiras mais atingidas pela enfermidade.