A imperatrizense Irenice Candido (@irenicecandido), foi impedida de embarcar em um voo no Aeroporto de São Luís. De acordo com o relato de Irenice nas redes sociais, funcionários da Azul Linhas Aéreas a impediram de pegar o voo que vinha para Imperatriz, por causa da bateria da cadeira de rodas usada por ela, a justificativa dos funcionários é que a cadeira é perigosa. A imperatrizense estava fazendo tratamento de Esclerose Lateral Amiotrófica na capital, mas por falta de assistência precisou retornar à Imperatriz.
Segundo Irenice, a cadeira é aceita em todas as companhias aéreas e ela já viajou duas vezes com a mesma. Apesar das tentativas em comprovar a segurança, a cadeirante foi proibida de embarcar e de voltar para casa. Com isso, Irenice acabou passando mal no aeroporto e precisou ser internada. Agora, ela aguarda um novo voo que está previsto para esta madrugada. Nós entramos em contato com a @azulinhasaereas, mas ainda não obtivemos uma resposta.
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A imperatrizense, Irenice Candido Lima (@irenicecandido), usou das redes sociais para fazer um apelo. Há 4 anos, ela faz tratamento para Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença do sistema nervoso que enfraquece os músculos e afeta as funções físicas do corpo, e para um processo alérgico raro chamado síndrome de Steven Johnson. Há quase 3 meses ela está em São Luís tratando das doenças, pois apenas na capital é possível receber assistência.
Mas, segundo Irenice, o plano fornecido pela Unimed Imperatriz, não está mais disponibilizando as terapias necessárias, por isso, a paciente pediu para voltar à cidade, mesmo sem conseguir fazer o tratamento. Por conta da doença, Irenice não pode trabalhar e depende dos custos para pagar aluguel e outras despesas. Em nota, a Unimed Imperatriz afirmou que sempre garantiu as obrigações contratuais e que preza pela garantia de atendimento assistencial ao paciente.
Irenice é advogada, tem 41 anos e é mãe de dois filhos. Desde que foi diagnosticada ela luta para combater e controlar a doença que tem um quadro degenerativo. A advogada já fez inúmeros pedidos de ajuda na internet que geram comoção em quem a acompanha, pois os custos com o tratamento são altos e ela não tem condições de manter todos gastos com remédios, despesas com aluguel e outras necessidades.
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