A Polícia Militar do Maranhão abriu o processo disciplinar para avaliar a conduta do PM Adonias Sadda, acusado de matar o médico Bruno Calaça a queima-roupa, na segunda-feira (26). A informação foi confirmada por uma fonte interna da polícia, que informou que o procedimento foi aberto nessa segunda-feira, uma semana após o crime.
A investigação e a análise devem durar pelo menos 30 dias, podendo o prazo ser prorrogado. Durante esse período, a conduta de Adonias Sadda na madrugada do dia 26 será avaliada em pelo menos três critérios. Somente após a conclusão da apuração, a PM vai decidir se o policial militar será expulso da corporação. O procedimento também pode estabelecer punições mais suaves.
Adonias Sadda está preso há uma semana no Quartel da Polícia Militar, em Imperatriz. O PM já prestou dois depoimentos à Delegacia de Homicídios e manteve a versão de tiro acidental nas duas vezes. O relato do PM é contestado pela própria Polícia Civil, que teve acesso às imagens do momento do crime, que indicam que não há características de disparo acidental.
PM abre procedimento para decidir por expulsão de PM que matou médico
- Publicidade -
#