Apesar de a empresa Ratrans negar fundamentos para uma greve, motoristas alegam que alguns direitos estão sendo negados, e reclamam do sucateamento da frota.
“Não depositaram nosso FGTS, não estão fazendo nosso pagamento correto. As férias e horas trabalhada eles só estão pagando 50%. Ticket só na metade, ônibus não presta, todos sucateados, várias outras coisas”, confidenciou um dos motoristas.
Outro problema recorrente são os ônibus que quebram no meio de um trajeto, causando transtornos aos passageiros. Um motorista chegou a dizer que em muitos casos, precisam tirar do próprio bolso para custear o conserto.
As reclamações são inúmeras e vêm desde os próprios motoristas até os passageiros, como relatou o seguidor @thiagoli1508 em uma de nossas postagens “… num ônibus da linha Governador Edson Lobão o parabrisa estava todo trincado oferecendo risco ao motorista, ele estava indignado com essa situação, só não mandou todo mundo descer pra levar o ônibus pra garagem pra não deixar os passageiros não mão”.
Neste momento, o presidente da Ratrans, Gilson Neto, está na sede da empresa, localizada na BR 010 setor Entroncamento, conversando com o grupo de motoristas que aderiu à greve.