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Maranhenses são denunciados após investigação de fraude no Exército com venda de munição

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O Maranhão está sendo destaque nacional na Folha de São Paulo após o jornal publicar detalhes dos crimes militares de distribuição de munições no mercado ilegal. A Polícia Civil e a Promotoria do Maranhão investigam o caso desde da prisão dos irmãos gêmeos, que aconteceu em Março de 2022 durante uma operação da Polícia Civil no município de Imperatriz, segunda maior cidade do Maranhão.

A Folha de São Paulo apurou através dos dados divulgados que os suspeitos distribuíram mais de 60 toneladas de munições ilegais através de fraudes no sistema do Exército Brasileiro. 

Através do sistema do exército, o jornal Folha de São Paulo, afirma que os gêmeos usavam a mesma numeração para vários lotes de munições, criando informações falsas no sistema e distribuindo munições para o comércio ilegal.

De acordo com a investigação da Polícia Civil e da promotoria do Maranhão, membros da suposta organização introduziram mais de um ano, de novembro de 2020 a março de 2022, informações falsas no sistema do Exército, que não foram percebidas até que investigadores solicitassem tais dados aos militares.

Os gêmeos usavam o método que consistia em usar o mesmo número de Craf, certificado de registro de arma de fogo, para várias vendas de munições lançadas em uma série de nomes possivelmente falsos.

O gêmeos estão sendo acusados de crimes militares como fraude e contrabando. Eles estão à disposição da Justiça do Maranhão.

O Exército Brasileiro informou por meio de uma nota à imprensa que está colaborando com as instituições responsáveis pela investigação. 

Fonte: Folha de São Paulo

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