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domingo, maio 19, 2024
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Médico é homenageado com honraria Eterna Gratidão

Amauri tinha 53 e vai receber a honraria Eterna Gratidão, concedida pela Prefeitura de Imperatriz, em função do aniversário de 168 anos da cidade. Com currículo extenso de serviços prestados para a saúde do município, ele já passou pelos hospitais Municipal de Imperatriz, HMI, Macrorregional, Unimed, além de ter prestado serviço no estado do Tocantins. Formado em medicina na Universidade Federal da Paraíba, também era especialista em clínica médica de medicina e urgência.

A paixão de Amauri pela medicina inspirou o filho Levi a buscar a mesma profissão do pai. Levi, que ainda está na universidade, via na figura paterna alguém extremamente dedicado no que fazia, além de comprometido com a família e exemplar como pessoa. O filho lembra das histórias contadas por seus tios, e que desde criança, o pai se vestia de branco e já dizia que seria doutor.

“Tudo o que ele fazia era para o bem da família. Ele pensava muito em mim e nos meus três irmãos, nós somos quatro, contando comigo”, completa Levi. O bom coração de Amauri ia além da preocupação com a família. Seus pacientes também eram vistos com muito carinho, e até remédios para pessoas que não tinham condições financeiras de comprar, ele providenciava. Para Levi, uma das marcas que seu pai deixa, de sempre estar disposto a ajudar o outro.

As qualidades de Amauri eram muitas e difíceis de elencar, conta Levi. O médico, que trabalhava intensamente, gostava de cuidar da família e sempre incentivou os filhos a estudarem. E, como lembra Levi, embora sempre falasse gritando, era muito manso, carinhoso e tímido.

A paixão de Amauri pela medicina inspirou o filho Levi a buscar a mesma profissão do pai. Levi, que ainda está na universidade, via na figura paterna alguém extremamente dedicado no que fazia, além de comprometido com a família e exemplar como pessoa. O filho lembra das histórias contadas por seus tios, e que desde criança, o pai se vestia de branco e já dizia que seria doutor.

“Tudo o que ele fazia era para o bem da família. Ele pensava muito em mim e nos meus três irmãos, nós somos quatro, contando comigo”, completa Levi. O bom coração de Amauri ia além da preocupação com a família. Seus pacientes também eram vistos com muito carinho, e até remédios para pessoas que não tinham condições financeiras de comprar, ele providenciava. Para Levi, uma das marcas que seu pai deixa, de sempre estar disposto a ajudar o outro.

As qualidades de Amauri eram muitas e difíceis de elencar, conta Levi. O médico, que trabalhava intensamente, gostava de cuidar da família e sempre incentivou os filhos a estudarem. E, como lembra Levi, embora sempre falasse gritando, era muito manso, carinhoso e tímido.

Ananda Portilho
Ananda Portilho
Bacharela em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão, em Imperatriz. É repórter e âncora no Imperatriz Online. Apaixonada por futebol, animais e boas histórias.

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