Polícia intima suspeitos de desmatamento e queimadas em área de preservação em Imperatriz 

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Polícia Civil investiga crimes de desmatamento e queimadas em Área de Proteção Permanente em Imperatriz
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A Polícia Civil intimou suspeitos de cometerem desmatamento e queimadas em uma Área de Preservação Permanente (APP) em Imperatriz. Os crimes ambientais foram cometidos por pessoas que invadiram e ocuparam a região. Segundo a polícia, os investigados foram identificados após uma equipe ir até o local e coletar indícios da ação criminosa. Durante a ação policial, foram obtidas fotografias que registraram os locais onde ocorreram os crimes.

Imagens de Notícias de Imperatriz

Os suspeitos foram intimados para serem ouvidos na delegacia. A ação ocorreu durante a operação “Protetor dos Biomas”, que tem o objetivo de prevenir e combater crimes ambientais.

O que é Área de Preservação Permanente?

Área de Preservação Permanente (APP) é uma área protegida pela legislação ambiental brasileira, cujo principal objetivo é preservar os recursos naturais essenciais para a manutenção do meio ambiente e garantir a qualidade de vida. Essas áreas são protegidas pelo Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651/2012) e devem ser mantidas com vegetação nativa, sendo de uso restrito e com limitações para a construção e exploração humana.

Outras ações da operação “Protetor dos Biomas” em Imperatriz

No mês de junho, a Polícia Civil indiciou nove pessoas por crimes ambientais em Imperatriz, durante a operação “Protetores de Biomas”. Os indiciados são suspeitos de invasão de terras e associação criminosa. De acordo com a polícia, no decorrer das investigações, foi identificado um grupo de pessoas responsáveis por liderar ocupações ilegais e devastar áreas de preservação permanente e reserva legal na cidade. 

A área ocupada e destruída pelo grupo investigado é de propriedade de uma empresa privada. Ainda segundo as investigações, o mesmo grupo está vinculado à criação de pelo menos três assentamentos, que após a ocupação ilegal e o desmatamento da floresta nativa, eles vendiam os lotes de área de proteção entre valores que variavam de R$1 mil a R$10 mil.

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