Maranhense é morta a golpes de marreta e picareta no Mato Grosso; companheiro é suspeito e está foragido

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Maranhense é morta a golpes de marreta e picareta no Mato Grosso; companheiro é suspeito e está foragido
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Uma mulher, identificada como Francisca Pereira da Silva, de 38 anos, foi morta dentro de sua residência a golpes de marreta e picareta na cidade de Rondonópolis, no Mato Grosso. A vítima, natural de Vitorino Freire, no Maranhão, morava no Mato Grosso com o companheiro, que é o principal suspeito do crime e está foragido.

De acordo com informações da Polícia Civil, o homem fugiu do local em uma motocicleta logo após o ocorrido. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está conduzindo as investigações e realiza buscas para localizá-lo.

Francisca chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada ao Hospital Regional de Rondonópolis. No entanto, devido à gravidade dos ferimentos, ela não resistiu e morreu na unidade de saúde. As ferramentas utilizadas no assassinato foram apreendidas e passarão por perícia. Parentes da vítima foram ouvidos pela polícia na manhã desta quinta-feira (21).

Crimes dessa natureza, classificados como feminicídio, são tratados de forma rigorosa no Brasil. Previsto na Lei nº 13.104/2015, o feminicídio é considerado uma qualificadora do crime de homicídio, aplicado em casos em que o assassinato ocorre por razões de gênero, especialmente em contexto de violência doméstica, menosprezo ou discriminação contra a condição de mulher.

A pena para feminicídio varia entre 12 e 30 anos de reclusão, podendo ser aumentada em até um terço se o crime for cometido na presença de descendentes ou ascendentes da vítima, como filhos ou pais.

Além disso, o Código Penal brasileiro prevê punições adicionais para quem tentar dificultar as investigações ou fugir para evitar a responsabilização.

Casos de violência doméstica devem ser denunciados às autoridades competentes. O canal Ligue 180 funciona como um serviço nacional de atendimento à mulher em situação de violência, oferecendo orientação e encaminhamento para serviços de proteção.

A polícia reforça o pedido para que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja comunicada imediatamente. Denúncias podem ser feitas de forma anônima.

A investigação segue em andamento.

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