A Polícia Militar prendeu, na noite desse sábado (13), um homem acusado de agredir a própria esposa, na Avenida Pedro Neiva de Santana, em Imperatriz. Segundo informações da polícia, a agressão começou após a vítima se recusar a emprestar a moto ao marido.
Ainda segundo a polícia, o homem tentou fugir do local, mas foi capturado por testemunhas. “Nossa guarnição estava fazendo rondas pela Vila Lobão, quando nos deparamos com alguns populares segurando o indivíduo e relatando que ele teria agredido a esposa”, disse o PM Ventura.
Uma equipe da PM encaminhou o homem para a Delegacia de Polícia Civil de Imperatriz e ele está a disposição da justiça.
Na quinta-feira (11), um outro homem foi preso em flagrante pela Polícia Civil pelo crime de lesão corporal contra a companheira e a enteada, na cidade de Chapadinha, no Maranhão. De acordo com a polícia, a vítima compareceu até a Delegacia Especial da Mulher, informado que ela e a filha, que é uma criança, tinham sofrido violência física por parte do companheiro.
Devido a denúncia da vítima e as lesões aparentes no corpo, uma equipe foi enviada até a residência do casal para efetuar a prisão do suspeito. Segundo a mulher, a filha dela foi empurrada e agredida ao tentar defender a mãe. De acordo com a Polícia Civil, a vítima já havia solicitado medidas protetivas de urgência mas o agressor não havia sido localizado pela Justiça para ser intimado. As ocorrências foram encontradas durante as investigações.
A mulher foi levada para um abrigo provisório disponibilizado pela Prefeitura e a criança está recebendo auxílio da equipe do Conselho Tutelar.
CRIME
OS agressores serão responsabilizado de acordo com a Lei Maria da Penha 11.340/2006. Essa lei protege mulheres contra a violência doméstica e define vários tipos de violência: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Além disso, a lei prevê medidas de proteção para as vítimas, como a proibição de o agressor se aproximar da vítima.
Quem comete violência doméstica pode enfrentar penas que vão de três meses a três anos de prisão, dependendo da gravidade do caso. É importante lembrar que a vítima pode buscar ajuda e denunciar o agressor.