Exames vão revelar quantas e quais substâncias foram usadas para envenenar família em ITZ

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O Instituto de Criminalística de Imperatriz (ICRIM) encaminhou para exames toxicológicos amostras biológicas da mãe e dos dois filhos vítimas de envenenamento na cidade, além do ovo de Páscoa consumido pelas vítimas na última quarta-feira (16).

O objetivo da análise é identificar quais e quantas substâncias foram usadas para intoxicar a família. O resultado deve sair essa semana.

Os dois menores, Luis Fernando Rocha Silva, de sete anos, e Evillyn Fernanda Rocha Silva, de 13, morreram em decorrência do envenenamento. A mãe, Miriam Lira Rocha, segue internada em uma enfermaria do Hospital Municipal de Imperatriz.

A acusada de ter colocado veneno no doce é Jordélia Pereira Barbosa, de 36 anos, que foi presa na cidade de Santa Inês e transferida para a Unidade Prisional de Ressocialização Feminina de São Luís (UPFEM).

Segundo o ICRIM, assim que concluídos, os laudos serão enviados à Delegacia de Homicídios de Imperatriz.

O caso ganhou destaque nacional e internacional nos principais portais de notícias, pelo crueldade como foi executado.

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