Advogada é presa após tentar entrar com drogas escondidas em sapatos em presídio no MA

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Advogada é presa após tentar entrar com drogas escondidas em sapatos em presídio no MA
As drogas estavam escondidas nos sapatos da advogada.
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Uma advogada foi presa no município de Timon, distante 432,9 km de São Luís, após ser flagrada tentando levar drogas para dentro da Unidade Prisional Jorge Vieira. A advogada estava com sete trouxas de maconha escondidas nos sapatos que usava. As drogas foram encontradas quando a advogada passou pelo scanner do presídio. Ela tentava entrar para falar com dois detentos.

Ao ser interrogada, a advogada confessou que essa foi a segunda vez que ela tentou entrar no presídio com drogas. Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), disse que a advogada foi conduzida à central de flagrante e que a seccional da OAB de Timon foi avisada para que pudesse acompanhar todo o procedimento.

Confira a nota:

“A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) informa que na tarde desta terça-feira (09), uma advogada foi presa em flagrante ao tentar entrar na Unidade Prisional de Timon portando substância ilícita.

A mesma foi conduzida, por servidores da unidade prisional, à central de flagrante para que a autoridade policial tome as providências cabíveis.

A Seap informa também, que a seccional da OAB em Timon foi avisada, afim de que todo o procedimento fosse acompanhado pelos mesmos.”

A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Maranhão e a OAB Subseção Timon também emitiram uma nota confirmando que acompanham o caso e que vai esperar a conclusão do processo para as medidas cabíveis:

“A OAB Maranhão não compactua com qualquer transgressão eventualmente praticada por quem quer que seja, entretanto, reitera seu compromisso histórico não só com a defesa de prerrogativas da advocacia, mas, sobretudo, com os princípios constitucionais do contraditório, da ampla defesa e da presunção de inocência, segundo o qual ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de ação penal condenatória. Vale ressaltar ainda que, por meio de ofício, foi solicitado à Secretaria de Administração Penitenciária acesso aos procedimentos realizados por esta equipe e o auto de prisão. Configurada a materialidade e autoria, o TED abrirá um procedimento de suspensão preventiva.”

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