Acusado de tentar matar homem a tiros em Imperatriz é condenado a mais de 9 anos de prisão

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Homem é condenado a 9 anos de prisão por tentar matar outro por causa de dívida de R$50 em Imperatriz
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Um homem identificado como José Nilson, foi condenado a 9 anos e meio de prisão, por atirar em outro homem no meio da rua, em Imperatriz, no dia 26 de abril, no ano de 2019. O julgamento foi realizado pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz.

De acordo com as investigações, o homem estava bebendo com a companheira em uma casa, quando saiu para comprar cigarros e bebidas, momento em que foi surpreendido pelo acusado, que atirou várias vezes contra ele, atingindo a cabeça e o tórax. Ele foi socorrido para o hospital e teve que passar por cirurgia.

O acusado deixou a cena do crime e se escondeu em casa, local onde foram encontradas munições que estavam sob sua guarda sem a devida autorização legal.

Segundo o inquérito policial, nenhuma testemunha soube informar as motivações do crime, pois não houve qualquer tipo de conflito entre o acusado e a vítima, o que foi caracterizado como motivação torpe.

Outra julgamento em Imperatriz por tentativa de feminicídio

Ramony Rodrigues Gomes Júnior foi condenado pela Justiça, durante sessão do Tribunal do Júri, a três anos e quatro meses de prisão em regime aberto, na segunda-feira (09), por ter esfaqueado a ex-companheira, em Imperatriz. De acordo com a denúncia do Ministério Público, o crime aconteceu em agosto de 2018,  no bairro Parque Alvorada II.

A acusação foi feita pelo promotor de justiça criminal, Tiago Quintanilha. Durante o julgamento, o MP apresentou a tese de feminicídio por motivo torpe, com a agravante de que o crime dificultou a defesa da vítima. A tese foi aceita por unanimidade pelos jurados. Apesar disso, Ramony teve a pena reduzida pela Justiça e vai responder em liberdade.

O crime de tentativa de feminicídio é classificado de acordo com o artigo 121 do Código Penal Brasileiro, pois a vítima não morreu devido a circunstâncias alheias ao crime. A pena, nesses casos, varia de 12 a 30 anos, com redução por conta de a vítima não ter vindo a óbito. O Ministério Público afirmou que vai recorrer da sentença.

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