Pacientes de hemodiálise continuam denunciando falta de transporte

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Pacientes de hemodiálise continuam denunciando falta de transporte para tratamento em ITZ
Foto: Reprodução
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Pacientes que fazem tratamento de hemodiálise continuam denunciando a falta de transporte em Imperatriz. De acordo com eles, o veículo responsável por fazer o transporte dos pacientes está quebrado.

Uma paciente relatou ao Imperatriz Online que está tendo que tirar dinheiro do próprio bolso para pagar os custos de deslocamento para a clínica.

Na semana passada os pacientes já haviam denunciado a mesma situação. O Imperatriz Online encaminhou o caso para o município e aguarda resposta.

Este incidente não é isolado. Já no início do mês passado, o Imperatriz Online reportou um caso semelhante, onde o filho de uma paciente teve que arcar com os custos de transportes alternativos, como carros de aplicativo, para garantir que sua mãe chegasse à clínica e retornasse para casa.

A frequência com que esses problemas de transporte ocorrem tem sido uma fonte de preocupação constante. O filho de uma das pacientes afetou que a falta de vans especializadas para o transporte de pessoas em tratamento de hemodiálise em Imperatriz é um problema recorrente.

Tratamento de hemodiálise

A hemodiálise é um procedimento médico vital para pessoas que sofrem de doença renal crônica avançada, onde os rins não conseguem mais filtrar adequadamente os resíduos e o excesso de fluidos do sangue. Esse tratamento é essencial para melhorar a qualidade de vida e manter a saúde de pacientes cujos rins estão comprometidos.

O processo de hemodiálise envolve a remoção do sangue do corpo do paciente, que é então conduzido através de um filtro especial chamado dializador ou membrana semipermeável. Este filtro atua como um substituto funcional dos rins, removendo as toxinas, o excesso de sal e a água acumulada no corpo. O sangue purificado é então devolvido ao corpo do paciente.

O tratamento de hemodiálise é geralmente realizado em uma clínica especializada, conhecida como centro de diálise, e ocorre regularmente, muitas vezes três vezes por semana, dependendo das necessidades individuais do paciente. Cada sessão de hemodiálise pode durar várias horas, durante as quais o paciente pode descansar, ler, assistir televisão ou até mesmo trabalhar remotamente, dependendo da configuração do centro de diálise.

Além disso, os pacientes em hemodiálise precisam adotar uma dieta restrita, controlando a ingestão de líquidos, proteínas, sódio e fósforo. A colaboração ativa dos pacientes em relação à sua dieta e à medicação prescrita é fundamental para otimizar os resultados do tratamento.

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