Campanha de vacinação contra a poliomielite termina nesta sexta-feira (14)

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A campanha de vacinação contra a poliomielite começou no dia 27 de maio e vai até 14 de junho
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A campanha de vacinação contra a poliomielite está ocorrendo nas Unidades Básicas de Saúde de Imperatriz e vai até sexta-feira (14). As crianças menores de 5 anos podem se vacinar. Os pais ou responsáveis devem se dirigir até uma das unidades de saúde com a identidade, o cartão do SUS e a caderneta de vacinação da criança. A campanha tem o objetivo de incentivar o aumento das coberturas vacinais contra a paralisia infantil.

A campanha, organizada pelo Ministério da Saúde com o apoio de secretarias estaduais e municipais de saúde, começou no dia 27 de maio e encerra no dia 14 de junho. O Ministério da Saúde destaca que a vacinação é a única forma de prevenção da poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos devem ser imunizadas conforme o esquema de vacinação de rotina e durante as campanhas nacionais anuais. Desde 2016, o esquema vacinal contra a doença inclui três doses da vacina injetável (VIP) aos 2, 4 e 6 meses de vida, além de duas doses de reforço com a vacina oral bivalente (VOP), conhecida como “gotinha”. Essa mudança segue a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a erradicação mundial da pólio.

Poliomielite

A poliomielite, comumente chamada de pólio, é uma doença altamente contagiosa causada pelo poliovírus. Este vírus afeta principalmente crianças menores de cinco anos, mas pode infectar pessoas de todas as idades. A poliomielite pode resultar em paralisia permanente.

Transmissão

O poliovírus se espalha principalmente através do contato com fezes de uma pessoa infectada, o que pode acontecer devido a condições sanitárias inadequadas. Também pode ser transmitido por meio de gotículas respiratórias ao falar, tossir ou espirrar

Sintomas

A maioria das pessoas infectadas pelo poliovírus não apresenta sintomas visíveis. Entretanto, cerca de 1 em cada 200 infecções leva à paralisia irreversível, geralmente das pernas. Entre as pessoas paralisadas, 5% a 10% morrem quando os músculos respiratórios ficam imobilizados.

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