Mulher precisa de doação de sangue para fazer cirurgia em Imperatriz

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Essa é Gilcilene Almeida Gomes, e ela está precisando de doações de bolsas de sangue do tipo A- para poder fazer uma cirurgia de histerectomia. Segundo a família de Gilcilene, ela tem um mioma no útero e espera há muito tempo para fazer a cirurgia e finalmente quando a cirurgia foi marcada não pôde devido à falta do tipo sanguíneo no Hemonúcleo de Imperatriz.

A filha de Gilcilene contou ao Imperatriz Online que a mãe sente muitas dores por causa do mioma e, devido a isso, não consegue fazer as atividades do dia a dia, precisando da cirurgia com urgência.

A família também relatou que ela precisa de quatro bolsas de sangue para que o procedimento seja feito. Gisele está internada no Hospital Macrorregional de Imperatriz. Aqueles que puderem doar devem entrar em contato com a família pelo número (99) 99146-0981.

O que é histerectomia?

A histerectomia é um procedimento cirúrgico no qual o útero é removido, podendo ser realizada de diferentes maneiras, dependendo da condição clínica da paciente e da indicação médica. Existem vários tipos de histerectomia, como a total, que envolve a remoção do útero e do colo do útero, e a subtotais, na qual o útero é retirado, mas o colo do útero é preservado. Em alguns casos, os ovários e as trompas também podem ser removidos, o que é chamado de ooforectomia ou salpingectomia.

A indicação para a realização da histerectomia pode variar. As principais razões incluem doenças como miomas uterinos, câncer do útero, endometriose, prolapso uterino, sangramentos anormais ou crônicos, entre outros. A decisão de realizar a cirurgia é tomada com base em fatores como a gravidade da condição, a idade da paciente, seu histórico médico e suas preferências em relação à fertilidade. Em muitos casos, a histerectomia é considerada quando outros tratamentos não foram eficazes.

Após a histerectomia, a recuperação pode variar de paciente para paciente. A cirurgia geralmente exige um período de internação e repouso, e a paciente pode precisar de acompanhamento médico para monitorar sinais de complicações. Além disso, é importante que as mulheres compreendam as mudanças hormonais que podem ocorrer após a remoção dos ovários, pois isso pode afetar a função hormonal do corpo, levando à menopausa precoce.

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