Jovem com autismo é sequestrada após encontro marcado pelas redes sociais em Imperatriz

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Uma jovem de 18 anos, com Transtorno do Espectro Autista (TEA), foi sequestrada após um encontro marcado pelas redes sociais, em Imperatriz. De acordo com a polícia, a família registrou um boletim de ocorrência preocupada com a vítima que estava desaparecida após sair de casa para se encontrar com um homem de 20 anos.

A Polícia Civil afirmou que a jovem e o rapaz já conversavam há cerca de dois anos, pelas redes sociais, até que decidiram se encontrar pessoalmente.

Denúncias anônimas apontaram que a jovem estava em uma fazenda, no povoado Gameleira na Zona Rural de Governador Edison Lobão. A Polícia Civil confirmou que o homem foi visto acompanhando a vítima no Povoado Bananal, na mesma cidade, onde tentavam pegar um mototáxi.

O homem foi preso e encaminhado à Delegacia de Imperatriz. Ele deve responder por crimes como sequestro e cárcere privado. A jovem foi entregue a família e passa bem.

AUTISMO

O autismo é uma condição neuropsiquiátrica caracterizada por dificuldades na comunicação, na interação social e na presença de comportamentos repetitivos ou interesses restritos. O TEA se manifesta de maneiras diversas, variando em intensidade e características de uma pessoa para outra. Indivíduos com autismo podem ter dificuldades em compreender normas sociais, expressar emoções e lidar com mudanças em rotinas.

Embora não exista uma causa única para o autismo, fatores genéticos e ambientais estão envolvidos em seu desenvolvimento. A conscientização sobre o TEA e o acesso a intervenções adequadas são essenciais para apoiar o desenvolvimento e a inclusão social dessas pessoas.

Apesar de a jovem de 18 anos ser considerada maior de idade, seu diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode afetar sua capacidade de tomar decisões e avaliar riscos, tornando-a mais vulnerável. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) assegura o direito à autonomia e à participação plena na sociedade. Além disso, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (Lei nº 8.069/1990) enfatiza a proteção integral de crianças e adolescentes, reconhecendo a necessidade de cuidados especiais em situações de vulnerabilidade.

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