Ibama avalia impacto de cargas tóxicas no Rio Tocantins após queda de ponte em Estreito

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Equipes emergenciais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) avaliam o Rio Tocantins, em Estreito, após a queda de cargas tóxicas durante o desabamento da ponte. Segundo as informações, dois tanques com capacidade para 79 toneladas de ácido sulfúrico e um caminhão com 22 mil litros de pesticidas caíram no rio no desabamento.

Os dois tanques de ácido sulfúrico já foram localizados e vistoriados por mergulhadores, que não identificaram vazamento. Ainda não há informação sobre a carga de pesticida.

Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente coletaram uma amostra da água do rio e o resultado preliminar deve ser divulgado em poucas horas. As buscas pelos desaparecidos chegaram a ser suspensas neste domingo (22) após a informação de que caminhões com produtos tóxicos caíram da ponte.

Dependendo do resultado sobre os exames para averiguar a contaminação, mergulhadores do Corpo de Bombeiros poderão voltar as buscas pelos desaparecidos nesta terça-feira (24).

O Procon notificou empresas que aumentaram os preços da água mineral vendida em cidades banhadas pelo Rio Tocantins, onde a população foi orientada a não consumir a água do rio por suspeita de contaminação por ácido sulfúrico. Em Imperatriz, por exemplo, a Caema interrompeu o abastecimento da cidade por precaução, até sair o resultado do laudo de análise da água.

O Procon informou que qualquer aumento abusivo pode ser denunciado no app Viva Procon. O Ministério Público do Maranhão e a Delegacia do Consumidor também foram acionados para investigar o caso.

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