Esse é o Eric Paulo, de 10 anos. Ele foi diagnosticado com cardiopatia congênita, e sua mãe está pedindo ajuda para conseguir pagar os exames e consultas dele. De acordo com a mãe do menino, há três meses eles estão tentando fazer os exames, que têm um custo alto e ela não tem condições de bancar os custos. Além disso, ela precisou largar o emprego para se dedicar a cuidar do filho.
A mãe de Eric relata que os gastos ficam em torno de R$ 2.600. Além dos exames, ele precisa fazer acompanhamento com cardiopediatra, mas o SUS não cobre as consultas com especialistas nem os exames.
Para aqueles que desejam ajudar, as doações podem ser feitas através da chave (99) 98181-5169, no nome de Ana Paula Alves Martins Nascimento, mãe do Eric.
O que é Cardiopatia Congênita
Cardiopatia congênita é uma anomalia na estrutura do coração presente desde o nascimento, resultante de um desenvolvimento inadequado do coração fetal. Essas anomalias podem afetar as paredes internas do coração, as válvulas cardíacas ou os grandes vasos sanguíneos que entram e saem do coração.
As cardiopatias congênitas variam em gravidade, desde problemas simples que não causam sintomas até condições complexas e potencialmente fatais que requerem tratamento intensivo. Algumas das formas mais comuns incluem comunicação interventricular, comunicação interatrial, tetralogia de Fallot e transposição das grandes artérias.
O diagnóstico precoce de cardiopatia congênita é crucial para o manejo eficaz da doença. Ele é geralmente realizado através de exames de imagem, como ecocardiograma fetal e ultrassonografia, ainda durante a gravidez, ou logo após o nascimento, através de exames físicos e testes adicionais.
O tratamento pode envolver medicamentos, procedimentos de cateterismo cardíaco ou cirurgias corretivas, dependendo da gravidade e do tipo de anomalia. O acompanhamento contínuo por um cardiopediatra é essencial para monitorar a condição e assegurar a melhor qualidade de vida possível para o paciente.