Uma caminhonete furtada em Imperatriz foi recuperada por uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nesta sexta-feira (06), na BR-230, no município de Balsas. De acordo com a PRF, os agentes localizaram o veículo durante uma fiscalização na altura do km 398 da rodovia.
Os policiais verificaram uma divergência nas informações dos documentos de habilitação e do veículo. No momento da abordagem, durante o procedimento de identificação veicular, os policiais constataram indícios de uso de instrumento abrasivo (lixamento) e posterior remarcação nos números do chassi e do motor.
Além disso, a placa da caminhonete havia sido clonada de um outro carro para evitar que o furto fosse descoberto. O motorista alegou desconhecer as irregularidades, informando ter adquirido a picape recentemente, por intermédio de uma negociação.
A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Balsas pelos crimes de adulteração de sinal identificador de veículo automotor (artigo 311) e receptação de veículo (artigo 180), ambos do Código Penal.
OUTRO CASO
Na terça-feira (03), dois homens suspeitos de envolvimento em um esquema de venda de carros de locadoras foram presos pelas polícias civis do Pará e do Maranhão. Eles têm residência na cidade de São José de Ribamar, onde foram encontrados, mas alugavam os veículos em Belém para vender de forma fraudulenta para outras pessoas.
A investigação começou em outubro do ano passado, pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DRFRVA), da Polícia Civil do Pará. Os veículos ainda não foram recuperados.
Segundo o delegado Juliano Corrêa, os suspeitos fizeram os contratos de alugueis de carros. Em posse dos veículos, eles desativavam os dispositivos de rastreamento para que os veículos não fossem localizados pelas empresas proprietárias. “O intuito era lucrar posteriormente com a venda dos referidos veículos”, destacou o delegado, que acrescentou ainda que a dupla já foi presa por outros crimes anteriormente.
Os suspeitos foram identificados e a polícia solicitou a prisão preventiva. A polícia investiga a participação de outras pessoas no esquema criminoso. A Polícia Civil também não divulgou se os presos serão trazidos para o Pará ou se ficarão presos preventivamente no Maranhão.