Hoje (15), completa uma semana do acidente em Imperatriz que vitimou o jovem Carlos Markenedy, de 25 anos, e a família está cobrando por justiça. A vítima foi atropelada por uma caminhonete em alta velocidade enquanto atravessava a Avenida Pedro Neiva de Santana a pé, na madrugada do último sábado (08).
Devido ao impacto da batida, o jovem foi arremessado a metros de distância. O motorista fugiu do local e não prestou socorro. Familiares e amigos de Markenedy estão cobrando respostas das autoridades, pois até o momento, eles não foram informados de como está o andamento do processo. Ainda segundo o relato dos familiares, o motorista da caminhonete já foi identificado, mas até agora ele não se apresentou às autoridades.
FAMÍLIA ENLUTADA CLAMA POR JUSTIÇA
Leia o relato da família:
Na madrugada sábado 08/03/25, um trágico acidente na movimentada Av. Pedro Neiva de Santana, resultou na morte de CARLOS MARKENEDY (25), vítima de um atropelamento causado por uma caminhonete em altíssima velocidade, atingindo violentamente o rapaz que atravessava a avenida a pés, no qual com a batida o mesmo fora arremessado a muitos metros de distância que veio a óbito no local. Nota-se claramente nas imagens que o condutor da caminhonete (ranger branca) em momento algum tentou desacelerar ou impedir o ocorrido, preferindo assim FUGIR imediatamente, que resultou em omissão do socorro. Até o momento, os familiares não têm respostas quanto ao andamento do processo, os familiares identificaram quem foi o responsável pelo atropelamento, que até o presente momento não se apresentou.
O caso tem gerado grande comoção, familiares e amigos da vítima clamam por justiça, enquanto aguardam que o motorista seja responsabilizado pelo ocorrido. Urge, portanto, que as autoridades competentes, em especial a Polícia Civil, tomem as medidas cabíveis com a celeridade que o caso requer, visando não apenas a apuração dos fatos, mas também o cumprimento da lei, a fim de garantir à família enlutada o direito à verdade e à justiça.
O silêncio injustificado por parte do responsável e a demora na apuração dos fatos configuram uma afronta ao direito fundamental à segurança e à dignidade da pessoa humana, cabendo a todos os envolvidos zelar pelo cumprimento da legislação vigente.
Assim, não se busca apenas a reparação de um dano causado, mas também a reafirmação do compromisso do Estado com a proteção à vida e com a aplicação equânime da justiça, princípios norteadores da nossa ordem jurídica.
