Idoso condenado a mais de 21 anos de prisão por abusar da enteada é preso em Timon 

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A prisão ocorreu durante a operação "HAGNOS", de combate a crimes contra crianças e adolescentes no Maranhão
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Um idoso de 61 anos, foragido da justiça e condenado a mais de 21 anos de prisão por abusar da própria enteada, foi preso nesta quarta-feira (27), pela Polícia Civil através da Divisão de Inteligência e Captura (DICAP), no município de Timon, no Maranhão.

De acordo com as investigações, os abusos ocorreram na cidade nos anos de 2007 a 2012, quando a vítima tinha 9 anos, era enteada do acusado e morava na mesma casa. 

O mandado de prisão por sentença condenatória foi expedido pelo juiz da Vara de Execuções Penais de Timon. O acusado foi encaminhado para o Presídio Jorge Vieira, onde dará início ao cumprimento da sentença. 

A prisão ocorreu durante a operação “HAGNOS”, promovida pelo Ministério da Justiça, que tem como objetivo combater os crimes contra crianças e adolescentes no Maranhão.

Outros casos no estado

No dia 18 de novembro, o Tribunal do Júri condenou, em Imperatriz, Moisés Pereira Cruz a 30 anos de prisão por ter matado a esposa envenenada, no povoado Bananal, em Governador Edison Lobão, em novembro de 2022. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Maranhão (MPMA), Moisés colocou ‘chumbinho’ em um açaí, que a vítima consumiu ao chegar da igreja.

A vítima foi socorrida, mas já chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) sem vida. Na época do crime, a investigação alegou que a causa da morte havia sido por infarto, mas o irmão da vítima desconfiou que a informação não seria verdadeira e pediu que novos exames fossem realizados. Os laudos atestaram a presença do veneno no sangue da vítima. Após as investigações, foi encontrada a substância em posse de Moisés, que no dia do envenenamento, não quis chamar socorro.

O MPMA apontou que o crime ocorreu porque a vítima descobriu que Moisés estuprava as filhas dela, que eram enteadas do acusado. Para evitar ser denunciado à polícia, Moisés envenenou a companheira. De acordo com as investigações, o histórico de convivência na casa do réu era de violência doméstica, com agressões físicas, violência psicológica e estupro. Moisés agredia a companheira e violentava as enteadas que eram ameaçadas e obrigadas a manterem silêncio sobre os abusos. A vítima queria se separar, mas tinha medo do que o companheiro poderia fazer.

O homem também responderá a outro processo pelos crimes de estupro de vulnerável e falsificação de documento público. A data para o julgamento desses crimes ainda não foi divulgada.

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