Homem é condenado a 9 anos de prisão por tentar matar outro por causa de dívida de R$50 em ITZ

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Homem é condenado a 9 anos de prisão por tentar matar outro por causa de dívida de R$50 em Imperatriz
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Um homem identificado como Mateus Costa Santos, foi condenado a 9 anos de prisão por tentativa de homicídio, motivado por causa de uma dívida de R$50 em Imperatriz. De acordo com a denúncia, ele atirou contra Reinaldo Gomes da Costa, que ficou com a mobilidade comprometida. A vítima morreu algum tempo depois.

Segundo o inquérito, Mateus teria emprestado R$50 para a vítima, dando um prazo de uma semana para o pagamento. No dia do crime, o acusado foi até a casa de Reinaldo e pediu para que ele saísse na porta, após a vítima sair de casa, ele foi alvejado com um tiro.

Na denúncia, o Ministério Público disse que as circunstâncias do crime demonstraram que o acusado agiu por motivo fútil. Apesar de ter recebido a pena de 9 anos de prisão, o acusado vai cumprir comente 7 anos e quatro meses por já ter passado um tempo preso.

Outras condenações em Imperatriz

A Justiça condenou José Elton de Oliveira Lira a 24 anos e cinco meses de prisão por matar e enterrar em uma cova rasa o policial militar do estado do Pará identificado como João Batista Gomes da Silva, em uma região conhecida como Prainha, no bairro Itamar Guará, em Imperatriz. O crime aconteceu no dia 1º de fevereiro de 2015, mas José Elton só foi levado a julgamento agora.

De acordo com as investigações, na noite anterior ao crime, José e outros dois homens se reuniram para beber em um bar. Horas depois, eles se juntaram ao PM e combinaram de beber mais. João Batista seguia em um outro carro com duas mulheres e parou em um posto para comprar bebidas.

Ao descer do carro na Prainha, João Batista foi surpreendido por José Elton e Fabrício Pereira que estavam armados. Eles efetuaram vários disparos, acertando a cabeça do policial oito vezes. Em seguida, José Elton teria dito a frase: “Eu não disse que tu ia me pagar?”.

Os envolvidos enterraram a vítima em uma cova rasa, após o homicídio. O corpo foi encontrado pela polícia no dia seguinte, próximo ao carro de João Batista. Ele estava de camiseta e calça com os braços em direções diferentes. José Elton já foi condenado por outros crimes e cumpre prisão domiciliar no Estado do Tocantins.

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