A diretoria do Imperatriz declarou que o protocolo da Confederação Brasileira de Futebol para prevenção do Covid-19 é fora da realidade do clube por causa dos alto custos. A declaração foi feita nesta segunda-feira, durante a Live Aço, encontro remoto que a agremiação promove no Instagram.
“O Dr. Márcio (médico do clube) e o Dr. Rodrigo (Fisioterapeuta) analisaram o protocolo da CBF. É um documento extenso que foge um pouco da realidade local devido aos custos altos com testes rápidos, aparelhos para medição de temperatura, higienização dos espaços… Estamos buscando recursos para cumprir com o protocolo, mas sabemos que essa é uma dificuldade de todos os times que disputam a Série A do Maranhense”, destacou o vice-presidente e diretor de futebol, Rodrigo de Oliveira
O protocolo ao qual a diretoria do Cavalo de Aço se refere é sobre o “Guia Médico de sugestões protetivas para o retorno do Futebol Brasileiro”, publicado no mês passado, quando a volta das competições se tornou uma discussão mais encorpada.
A dificuldade do Imperatriz, segundo a diretoria, começa desde o mais básico, que é a aquisição de testes de Covid-19 para jogadores, comissão técnica e colaboradores relacionados ao departamento de futebol. “Neste momento estamos vivendo de doações, mas por exemplo, a farmácia que é nossa patrocinadora e a Unimed, fazem testes de Covid-19. Então, de repente, podemos tentar um patrocínio por aí. Esse fardo é pesado, mas se várias pessoas ajudarem a carregar, fica mais leve”, disse o presidente do Cavalo de Aço, Adauto Carvalho.