O relatório do Centro de Referência e Atendimento à Mulher (CRAM) mostra que das 48 mulheres atendidas pela equipe de psicólogos no mês de maio, 31% relataram estresse e dor de cabeça como principal queixa, após terem sido agredidas.
A segunda maior queixa com 29% é a ansiedade, em terceiro lugar com 27% o medo, na sequência com 21% a alteração do sono, 19% sintomas depressivos, e 14% relataram diminuição da autoestima.
Perda de apetite, agressividade e receio de recaída também foram listados pelas mulheres que precisaram do apoio psicológico. Elas estão na faixa etária de 21 a 35 anos e sofreram violência física, psicológica, patrimonial e moral. Todas com agressor em comum: o próprio companheiro.
O atendimento presencial do CRAM pode ser buscado na Rua Souza Lima, nº 54, Centro, entre Rui Barbosa e Urbano Santos. WhatsApp: (99) 99193-1717.