Ocorre nesta quinta-feira (19), no Fórum de Imperatriz, pelo Tribunal do Júri, mais um julgamento de crimes contra a vida. Desta vez, o réu é Eleomar Oliveira do Nascimento, ele é acusado de tirar a vida, a facadas, de Daniel da Silva Nascimento e de tentar esfaquear uma testemunha do crime. O crime ocorreu no ano de 2018, no bairro Mutirão.
De acordo com a acusação, na época o réu teve uma briga cerca de um mês antes do crime com Daniel, tendo voltado ao local da discussão com uma arma para tirar a vida dele, mas não conseguiu porque a vítima já havia ido embora. Um mês depois, o acusado procurou Daniel, momento em que esfaqueou a vítima.
O crime foi testemunhado por outro homem, que tentou atropelar o acusado com uma moto para impedir a continuação do crime, o acusado chegou a tentar feri-lo, mas fugiu após a testemunha gritar pedindo ajuda e seu pai ir atrás do criminoso segurando uma faca.
Esse o terceiro julgamento de crimes contra a vida realizado nesta semana no Fórum de Imperatriz. Na última terça-feira (17), Wanderson Salazar da Silva, acusado de ter abusado e tirado a vida da ex-mulher do avô, Maria Madalena Silva, no ano de 2013, foi condenado a 25 anos de prisão. Segundo a investigação da polícia, na época do crime, ele morava de favor na casa de Maria, pois trabalhava com o filho da vítima. O acusado teve duas penas, sendo 19 anos por homicídio qualificado e 06 anos por abuso, que foram somadas e serão cumpridas em regime fechado.
Já nesta quarta-feira (19), Os réus foram Lucas Lica Bonfim (“Lucas Peteca”) e Leonardo Lima da Silva (“Léo”), acusados de terem tirado a vida de Lucas Breno dos Santos Gonçalves, em janeiro de 2016. Segundo a denúncia, Breno conversava com amigos, em frente à sua residência, no bairro Vila Nova, quando foi surpreendido por 11 disparos de arma de fogo. A vítima já havia sofrido ameaças através de redes sociais, o que teria inclusive o levado a se abrigar na casa de parentes na cidade de Goiânia, durante algum tempo. Porém, logo após o seu retorno à Imperatriz, as ameaças foram concretizadas. Os acusados foram condenados a 14 anos de prisão.