Irenice Cândido (@irenicecandido), mulher cadeirante com doença neurodegenerativa rara, chamada esclerose lateral primária (ELP), e seu filho de 8 anos de idade, que é autista, estão precisando de ajuda para custear tratamentos adequados, que estão sem fazer desde o ano passado.
Irenice começou a perder os movimentos depois de um acidente de moto em 2009, quando ela foi frear para não atropelar um cachorro durante a chuva e a moto derrapou. Na queda, para tentar se proteger ela colocou o braço na frente e o impacto foi absorvido por ele. Desde então, Irenice passou a ter sintomas como dores, perda de força, e segundo ela, disse que os médicos diziam que era psicológico. Somente em 2017 que a doença teve diagnóstico, quando já estava bastante avançada.
Atualmente ela não anda mais e usa cadeira de rodas, se comunica apenas pela escrita, se alimenta por sonda e necessita de suporte de vida para sobreviver, já que tem apenas 30% da capacidade de respiração, que só piorou ainda mais depois que teve COVID recentemente.
O autismo é um transtorno que afeta o desenvolvimento neurológico da criança e pode gerar alterações na comunicação, como dificuldade ou ausência de interação social e mudanças no comportamento, segundo a fonoaudióloga Rosa Maria Rodriguez Antonio, que é formada pela Universidade Lusíadas de Santos.
O filho autista ainda não conseguiu desfraldar. Ambos estão sem tratamento desde 2021. Irenice está há 11 meses sem e o filho desde de agosto de 2021. O marido de Iranice não trabalha, pois cuida da mulher e do filho.
Ela e o filho estão participando da vaquinha solidária pelo @voaa_vaquinhadorazoes, com o objetivo de juntar 100 mil reais em dinheiro para custear um ano de tratamento, já que ela recebe apenas o benefício do governo, no qual faz a despesa tudo. Para quem deseja doar, acesse: https://voaa.me/mae-doenca-rara, aceitam pix, cartão de crédito, boleto e outras formas, sem precisar de cadastro.