O policial militar Adonias Sadda, que matou o médico Bruno Calaça com um tiro, voltou a afirmar que o disparo feito à queima roupa foi acidental. Segundo o militar, a arma teria disparado depois que a vítima deu um chute em sua direção. As declarações foram feitas em um novo depoimento prestado nessa sexta-feira.
A versão está sendo contestada pelos investigadores que apuram o caso, isso porque a análise das imagens obtidas pela Polícia Civil aponta que o modo como o crime aconteceu não tem características de disparo acidental.
Adonias Sadda também passou por um novo exame de corpo de delito para analisar uma lesão que ele afirma ter sido causado pelo suposto chute dado pela vítima.
Bruno Calaça tinha 23 anos e morreu com um único tiro durante uma festa ilegal, em um estabelecimento na Avenida Beira-Rio. As imagens divulgadas mostram que a vítima estava sentada quando foi abordada pelo PM e por um segundo homem, que continua foragido.
Em novo depoimento, PM que matou médico mantém versão de tiro acidental
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Versão ridícula é essa. Os fatos narrados nas imagem falam por si só. Que a justiça prevaleça.