A Câmara Municipal de Vereadores de Imperatriz se pronunciou, nesta segunda-feira (26), sobre uma decisão judicial da Central de Inquéritos de Custódia que determinou o afastamento de cinco servidores e proibiu o acesso de mais 30 funcionários à casa de leis. O pedido de afastamento e proibição foi feito pela Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção e Ministério Público Estadual – GAECO e foi deferido pelo Poder Judiciário.
A suspeita, apontada no documento judicial que foi vazado neste sábado (24), é de que a Câmara Municipal cometeu crimes contra a Administração Pública, mais precisamente crime de peculato, contratação de funcionários fantasmas, “rachadinha”, prática de nepotismo e contratação de servidores em números que excede as vagas legalmente criadas pela lei.
O processo seguia em segredo de justiça, para iniciar o procedimento investigativo, 43 funcionários da câmara entre assessores comissionados, servidores efetivos e vereadores foram interrogados. Em nota, a câmara afirma que até o momento, não foi intimada da decisão judicial e que medidas estão sendo tomadas para apurar o caso.
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