Durante a época de estiagem e temperaturas mais altas, que, na região, acontece no período de maio a setembro, surge uma preocupação já conhecida: a prática de queimadas, ação que é proibida legalmente através da Lei de Crimes Ambientais, mas que continua sendo comum.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), desde o dia 20 de março, houve o crescimento de 175% de queimadas na floresta amazônica no Maranhão.
Diante deste cenário de alerta, a empresa de celulose de Imperatriz – Suzano – tem desenvolvido o programa Floresta Viva, que acontece desde 2010 na cidade. O programa visa promover ações educativas com a comunidade e colaboradores com foco na preservação dos ecossistemas e o incentivo a práticas sustentáveis.
A companhia promove palestras, encontros e treinamentos com colaboradores, comunidades rurais, vizinhos e população em geral. O objetivo é incentivar práticas conscientes, responsáveis e sustentáveis, uma vez que elas fazem toda a diferença quando o tema é a proteção do recurso florestal e a prevenção de incêndios.
O programa Floresta Viva, aborda, principalmente, três elementos: a preservação da flora e da fauna e o bem-estar das comunidades, como informa a Coordenadora de Desenvolvimento Social e Meio Ambiente da Suzano, Ana Paula Pulito. “Os incêndios impactam a flora e a fauna da nossa região, sem falar das comunidades vizinhas que também podem ser afetadas pela exposição ao fogo e a fumaça. Trouxemos o programa para a região para poder provocar a conscientização das pessoas sobre os problemas, malefícios e impactos causados por essas queimadas. Queremos gerar uma mudança de atitude”, ela explica.
A empresa também faz parcerias com várias instituições e órgãos ambientais para compartilhar informações e ampliar o impacto positivo do programa, como o Corpo de Bombeiro, Ibama e Exército.